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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/05/2010 |
Data da última atualização: |
10/05/2010 |
Autoria: |
ALVES, N. G.; PIRES, A. de F. A.; SILVA FILHO, J. M. da; SATURNINO, H. M.; SÁ, W. F. de; TORRES, C. A. A. |
Título: |
Estrus behavior in Guzera (Bos taurus indicus) breed cows. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 5, p. 1424-1430, set./out. 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A manifestação do comportamento estral foi avaliada durante um estro induzido e o estro subseqüente, em 12 vacas da raça Guzerá, no inverno e no verão em dois anos consecutivos. A proporção de vacas que respondeu à sincronização de estros foi de 84,8%. Observou-se efeito de interação entre estação e ano sobre a duração do ciclo estral. O proestro foi maior no verão (57,69±4,72h) e no estro natural (74,23±4,41h), que no inverno (38,95±4,02h) e no estro induzido (22,40±4,36h). A duração do estro foi similar no inverno (11,48±0,70h) e no verão (13,40±0,82h), assim como entre as vacas com estro induzido (12,47±0,75h) e natural (12,41±0,76h). O número de montas recebidas durante o estro e o número de montas recebidas/hora em estro foram similares no inverno (29,17±2,86 e 2,59±0,22, respectivamente) e no verão (31,45±3,36 e 2,42±0,26, respectivamente), assim como entre o estro induzido (30,23±3,10 e 2,54±0,24, respectivamente) e o natural (30,40±3,14 e 2,47±0,24, respectivamente). A duração e a intensidade do estro não foram influenciadas pela sincronização ou pela estação do ano. O maior período de proestro no verão pode favorecer a identificação dos animais sexualmente ativos. |
Palavras-Chave: |
Estação do ano; Sincronização de estros; Zebu. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01865naa a2200217 a 4500 001 1069640 005 2010-05-10 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, N. G. 245 $aEstrus behavior in Guzera (Bos taurus indicus) breed cows. 260 $c2009 520 $aA manifestação do comportamento estral foi avaliada durante um estro induzido e o estro subseqüente, em 12 vacas da raça Guzerá, no inverno e no verão em dois anos consecutivos. A proporção de vacas que respondeu à sincronização de estros foi de 84,8%. Observou-se efeito de interação entre estação e ano sobre a duração do ciclo estral. O proestro foi maior no verão (57,69±4,72h) e no estro natural (74,23±4,41h), que no inverno (38,95±4,02h) e no estro induzido (22,40±4,36h). A duração do estro foi similar no inverno (11,48±0,70h) e no verão (13,40±0,82h), assim como entre as vacas com estro induzido (12,47±0,75h) e natural (12,41±0,76h). O número de montas recebidas durante o estro e o número de montas recebidas/hora em estro foram similares no inverno (29,17±2,86 e 2,59±0,22, respectivamente) e no verão (31,45±3,36 e 2,42±0,26, respectivamente), assim como entre o estro induzido (30,23±3,10 e 2,54±0,24, respectivamente) e o natural (30,40±3,14 e 2,47±0,24, respectivamente). A duração e a intensidade do estro não foram influenciadas pela sincronização ou pela estação do ano. O maior período de proestro no verão pode favorecer a identificação dos animais sexualmente ativos. 653 $aEstação do ano 653 $aSincronização de estros 653 $aZebu 700 1 $aPIRES, A. de F. A. 700 1 $aSILVA FILHO, J. M. da 700 1 $aSATURNINO, H. M. 700 1 $aSÁ, W. F. de 700 1 $aTORRES, C. A. A. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 33, n. 5, p. 1424-1430, set./out. 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; ALVES, M. P. A.; OLIVEIRA, E. M. G.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 11/24 ? DADOS SETEMBRO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao contrário do mês anterior, a chuva foi mal distribuída no tempo, com períodos prolongados sem chuva ao longo do mês de Setembro na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou próximo à média climatológica em Florianópolis, onde a precipitação acumulada no mês foi de 142,3 mm. Nas demais localidade avaliadas o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, tendo sido registrados 100 mm em Anitápolis; 78,8 mm em São Bonifácio e 71,8 mm em Rancho Queimado. Em Setembro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas a cavados e à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de Setembro ainda teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, apesar de estas serem mais amenas do que as ocorridas nos meses anteriores do inverno. O período foi também de grande variação de temperatura associada a períodos de tempo seco e atuações dos sistemas de alta pressão. Assim como em Agosto, em setembro foram muitos os registrados de ventos predominantes do quadrante sul e oeste em algumas estações, indicando uma atuação ainda forte das massas de ar frio polares sobre a região. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, observou-se que foram vários os dias ao longo do mês com rajadas máximas acima de 50 km/h nas localidades aqui avaliadas, sobretudo em Rancho Queimado e São Bonifácio. MenosAo contrário do mês anterior, a chuva foi mal distribuída no tempo, com períodos prolongados sem chuva ao longo do mês de Setembro na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou próximo à média climatológica em Florianópolis, onde a precipitação acumulada no mês foi de 142,3 mm. Nas demais localidade avaliadas o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, tendo sido registrados 100 mm em Anitápolis; 78,8 mm em São Bonifácio e 71,8 mm em Rancho Queimado. Em Setembro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas a cavados e à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de Setembro ainda teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, apesar de estas serem mais amenas do que as ocorridas nos meses anteriores do inverno. O período foi também de grande variação de temperatura associada a períodos de tempo seco e atuações dos sistemas de alta pressão. Assim como em Agosto, em setembro foram muitos os registrados de ventos predominantes do quadrante sul e oeste em algumas estações, indicando uma atuação ainda forte das massas de ar frio polares sobre a região. Na distribuição temporal da rajada máxi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02478nam a2200265 a 4500 001 1125613 005 2016-10-13 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 11/24 ? DADOS SETEMBRO 2016 - VALE_IFC.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a27 p. 520 $aAo contrário do mês anterior, a chuva foi mal distribuída no tempo, com períodos prolongados sem chuva ao longo do mês de Setembro na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou próximo à média climatológica em Florianópolis, onde a precipitação acumulada no mês foi de 142,3 mm. Nas demais localidade avaliadas o total de chuva ficou abaixo da média histórica do mês, tendo sido registrados 100 mm em Anitápolis; 78,8 mm em São Bonifácio e 71,8 mm em Rancho Queimado. Em Setembro, assim como nos meses anteriores, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas a cavados e à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de Setembro ainda teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, apesar de estas serem mais amenas do que as ocorridas nos meses anteriores do inverno. O período foi também de grande variação de temperatura associada a períodos de tempo seco e atuações dos sistemas de alta pressão. Assim como em Agosto, em setembro foram muitos os registrados de ventos predominantes do quadrante sul e oeste em algumas estações, indicando uma atuação ainda forte das massas de ar frio polares sobre a região. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, observou-se que foram vários os dias ao longo do mês com rajadas máximas acima de 50 km/h nas localidades aqui avaliadas, sobretudo em Rancho Queimado e São Bonifácio. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. G. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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